Sucesso

sexta-feira, 13 de junho de 2008
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O que se Chama Sucesso

Sucesso O texto que segue abaixo foi escrito para uma  formatura por Nizan Guanaes, paraninfo de turma na Faap. Olhe só o  que este publicitário escreveu. Deve ser por isso que é um  dos melhores redatores do mundo e dono da Agência DM9 - aquela dos  bichinhos da Parmalat.
Dizem que conselho só se dá a quem  pede. 
E, se vocês me convidaram para paraninfo, estou tentado a  acreditar que tenho sua licença para dar alguns.
Portanto, apesar  da minha pouca autoridade para dar conselhos a quem quer que seja, aqui vão alguns, que julgo valiosos.
Não paute sua vida, nem sua  carreira, pelo dinheiro.  Ame seu ofício com todo o coração. Persiga fazer o  melhor. Seja fascinado pelo realizar, que o dinheiro virá como  conseqüência.
Quem pensa só em dinheiro não consegue  sequer ser nem um grande bandido, nem um grande canalha.
Napoleão não invadiu a Europa por dinheiro. Hitler não matou 6 milhões de judeus por dinheiro.  
Michelangelo não passou 16 anos pintando a Capela Sistina por dinheiro. E, geralmente, os que só pensam nele não o ganham. Porque são incapazes de sonhar.
E tudo que fica pronto na vida foi construído antes, na alma.
A propósito disso, lembro-me de uma passagem extraordinária, que descreve o diálogo entre uma freira americana cuidando de leprosos no Pacífico e um milionário texano. 
O milionário, vendo-a tratar daqueles leprosos, disse: Freira, eu não faria isso por dinheiro nenhum no mundo. 
E ela responde: Eu também não, meu filho.
Meu segundo conselho: Pense no seu País.
Porque, principalmente hoje, pensar em todos é a melhor maneira de pensar em si.
Afinal é difícil viver numa nação onde a maioria morre de fome e a minoria morre de medo.
O caos político gera uma queda de padrão de vida generalizada.  Os pobres vivem como bichos e uma elite brega, sem cultura e sem refinamento, não chega a viver como homens.  
Roubam, mas vivem uma vida digna de Odorico Paraguassu.
Meu terceiro conselho vem diretamente da Bíblia: Seja quente ou seja frio, não seja morno que eu te vomito.  
É exatamente isso que está escrito na carta de Laudicéia: seja quente ou seja frio, não seja morno que eu te vomito.  
É preferível o erro à omissão. O fracasso, ao tédio. O escândalo, ao vazio.
Porque já vi grandes livros e filmes sobre a tristeza, a tragédia, o fracasso.
Mas ninguém narra o ócio, a acomodação, o não fazer, o remanso. 
Colabore com seu biógrafo. Faça, erre, tente, falhe, lute.
Mas, por favor, não jogue fora, se acomodando, a extraordinária oportunidade de ter vivido. 
Tenha consciência de que cada homem foi feito para fazer história.
Que todo homem é um milagre e traz em si uma revolução. Que é mais do que sexo ou dinheiro.
Você foi criado para construir pirâmides e versos, descobrir continentes e mundos, e caminhar sempre, com um saco de interrogações na mão e uma caixa de possibilidades na outra.
Não use Rider, não dê férias a seus pés. 
Não se sente e passe a ser analista da vida alheia, espectador do mundo, comentarista do cotidiano, dessas pessoas que vivem a dizer: eu não disse!, eu sabia!  
Toda família tem um tio batalhador e bem de vida. E, durante o almoço de domingo, tem que agüentar aquele outro tio   muito inteligente e fracassado contar tudo que ele faria, se fizesse alguma coisa.
Chega dos poetas não publicados. Empresários de mesa de bar.  Pessoas que fazem coisas fantásticas toda sexta de noite, todo sábado e domingo, mas que na segunda não sabem concretizar o que falam.
Porque não sabem ansiar, não sabem perder a pose, porque não sabem recomeçar. Porque não sabem trabalhar.
Eu digo: trabalhem, trabalhem, trabalhem. De 8 às 12, de 12 as 8 e mais se for preciso. Trabalho não mata. Ocupa o tempo. 
Evita o ócio, que é a morada do demônio, e constrói prodígios.  
O Brasil, este país de malandros e espertos, da vantagem em tudo, tem muito que aprender com aqueles trouxas dos japoneses. Porque aqueles trouxas japoneses que trabalham de sol a sol construíram, em menos de 50  anos, a 2ª maior megapotência do planeta. Enquanto nós, os espertos, construímos uma das maiores impotências do trabalho.
Trabalhe! Muitos de seus colegas dirão que você está perdendo sua vida, porque você vai trabalhar enquanto eles veraneiam.   
Porque você vai trabalhar, enquanto eles vão ao mesmo bar da semana anterior, conversar as mesmas conversas, mas o tempo, que é mesmo o senhor da razão, vai bendizer o fruto do seu esforço, e só o trabalho lhe leva a conhecer pessoas e mundos que os acomodados não  conhecerão.   
E isso se chama sucesso!

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As Pedras do Sucesso

quinta-feira, 12 de junho de 2008
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As Pedras do Sucesso

SucessoEstamos sempre em processo de transformação, incluindo aquelas que nos motivam, que nos fazem crescer, e aquelas que queremos esquecer, do tipo idade que não volta. Ao longo dos anos passamos por oportunidades que quando percebidas podem resultar em sucessos ou fracassos.
O poder da percepção com exercícios práticos geram ações continuadas, que podem definir o índice dos acertos a serem somados na sua trajetória.
Uma visão clara e objetiva dos instrumentos necessários do sucesso que se pretende deverá ser desenvolvida ao longo da sua vivencia e experiência. O tempo necessário para a realização destes objetivos dependerá da atitude, vontade e quebra de barreiras que intimidam a pratica das ações.
Quando era mais novo, acreditava ser a competência, a pedra fundamental para que pudesse alcançar o topo dos meus sonhos, do meu sucesso.
Com todo e qualquer aspirante ao mercado de trabalho, iniciei meu aprendizado buscando informações que somassem ao processo de capacitação de forma a despertar interesse de potenciais compradores do meu “suposto” potencial.
Era preciso dispor de condições mínimas para ser pretendido frente aos outros. Por ter feito uma faculdade de primeira linha, não tive muitos problemas para conquistar o meu primeiro emprego.
Alguns meses se passaram e fui percebendo a distancia existente entre o possuir um conjunto de diplomas e a sua capacidade de realizar ações condizentes com a sua função empresarial. A primeira lição estava aprendida, estar capacitado para ser selecionado era muito diferente do que ser competente para continuar empregado.
Algumas promoções me fizeram acreditar que estava no caminho certo, afinal tinha conquistado a admiração do chefe e ainda estava crescendo e vencendo a concorrência interna.
Sem perceber, a cada passo produzia um distanciamento maior em relação aos que ficavam, satisfazia a um e ignorava os outros dez. Um dia aquele que sempre acreditou em mim, partiu para outras conquistas, fiquei com outros e com o clima que tinha criado.
Não suportei, troquei de empresa, mas apreendi que competência não poderia ser autodefinida por si ou mais alguém, mas pelo conjunto de pessoas que nos assistiam ou dependiam de nossas realizações. A vivência estava mostrando que o “eu” deveria ser substituído e somado com o “nós”.
Não foi fácil entender que precisava dos outros, que o resultado da competição dependia da qualidade de todos e que todos acima da empresa, tinham objetivos e sonhos da mesma forma que você. É fato confesso, que a idéia do coletivo veio inicialmente pela necessidade de se preservar, buscando pela evolução do relacionamento, uma maior segurança para as conquistas futuras.
Os primeiros frutos desta nova atitude resultaram em ganhos pessoais, aumentando significativamente à vontade de estar no negocio, ampliando o comprometimento por participar com a sua parte na parte dos outros e se preocupando com este fato.
Ao longo deste aprendizado, fui percebendo que empresas morriam, não tanto pela ausência de mercados, de produtos, de tecnologia, mas pelo entendimento de que mesmo tendo objetivos pessoais, às vezes tão diferentes, tínhamos que ter conjuntos homogêneos que propiciassem meios para nossas realizações.
A evolução deste relacionamento fez com que percebesse que no fundo tínhamos construções maiores para nossas vidas e que o negócio era parte da passagem destas realizações. Estando na organização vivíamos um meio que propiciava a continuidade e assim deveríamos nos unir, trocando conhecimentos, desenvolvendo soluções, aplicando-as sempre com a certeza que os resultados viriam na forma de uma maior referência de mercado e que isso, diretamente somaria para a equipe que vinha produzindo o feito.
A redução dos ciclos trouxe a obrigatoriedade de se criar, de se realimentar diariamente. A administração do tempo e o crescimento das famílias (relações) passaram a ser chave de êxito para a continuidade dos nossos negócios e carreiras. Nossos negócios e carreiras dependem do “bem estar diário”, da disposição pelo avançar, da evolução do nosso equilíbrio frente a todas as situações reais que vivenciamos.

(Sérgio Dal Sasso: Palestras, Treinamentos, Aulas Magnas, Consultoria - Administração, Gestão de Negócios, Empreendedorismo).

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Lições

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Cinco Grandes Lições

Primeira importante lição:

Durante meu segundo mês na escola de enfermagem, nosso professor nos deu questionário. Eu era bom aluno e respondi rápido todas as questões até chegar a última que era: “Qual o primeiro nome da mulher que faz a limpeza da escola?” Sinceramente, isso parecia uma piada. Eu já tinha visto a tal mulher várias vezes. Ela era alta, cabelo escuro, lá pelos seus 50 anos, mas como eu ia saber o primeiro nome dela? Eu entreguei meu teste deixando essa questão em branco e um pouco antes da aula terminar um aluno perguntou se a última pergunta do teste ia conta na nota.”É claro!”, respondeu o professor. “Na sua carreira, você encontrará muitas pessoas. Todas têm seu grau de importância. Elas merecem sua atenção mesmo que seja com um simples sorriso ou um simples “alô”. Eu nunca mais esqueci essa lição e também acabei aprendendo que o primeiro nome dela era Dorothy.

Segunda importante lição:

Na chuva, numa noite, estava uma senhora negra, americana, do lado de uma estrada no estado do Alabama enfrentando um tremendo temporal. O carro dela tinha enguiçado e ela precisava, desesperadamente, de uma carona. Completamente molhada, ela começou a acenar para os carros que passavam. Um jovem branco, parecendo que não tinha conhecimento dos acontecimentos e conflitos dos anos 60, parou para ajudá-la. O rapaz a colocou em um lugar protegido, procurou ajuda mecânica e chamou um táxi para ela. Ela parecia estar realmente com muita pressa mas conseguiu anotar o endereço dele e agradecê-lo. Sete dias se passaram quando bateram à porta da casa do rapaz. Para a surpresa dele, uma enorme TV colorida estava sendo entregue na casa dele com um bilhete junto que dizia: “Muito obrigada por me ajudar na estrada naquela noite. A chuva não só tinha encharcado minhas roupas como também meu espírito. Aí, você apareceu. Por sua causa eu consegui chegar ao leito de morte do meu marido antes que ele falecesse. Deus o abençoe por ter me ajudado. Sinceramente, Mrs. Nat King Cole”

Terceira importante lição:

Sempre se lembre daqueles que te serviram. Numa época em que um sorvete custava muito menos do que hoje, um menino de 10 anos entrou na lanchonete de um hotel e sentou-se a uma mesa. Uma garçonete colocou um copo de água na frente dele.- “Quanto custa um sundae?” ele perguntou.- “50 centavos” - respondeu a garçonete.O menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las.- “Bem, quanto custa o sorvete simples?” ele perguntou.A essa altura, mais pessoas estavam esperando por uma mesa e a garçonete perdendo a paciência.- “35 centavos” - respondeu ela, de maneira brusca.O menino, mais uma vez, contou as moedas e disse:- “Eu vou querer, então, o sorvete simples”.A garçonete trouxe o sorvete simples, a conta, colocou na mesa e saiu. O menino acabou o sorvete, pagou a conta no caixa e saiu. Quando a garçonete voltou, ela começou a chorar à medida que ia limpando a mesa, pois ali, do lado do prato, tinham 15 centavos em moedas - ou seja, o menino não pediu o sundae porque ele queria que sobrasse a gorjeta da garçonete.

Quarta importante lição:

O obstáculo no nosso caminho. Em tempos bem antigos, um rei colocou uma pedra enorme no meio de uma estrada. Então, ele se escondeu e ficou observando para ver se alguém tiraria a imensa rocha do caminho. Alguns mercadores e homens muito ricos do reino passaram por ali e simplesmente deram a volta pela pedra.Alguns até esbravejaram contra o rei dizendo que ele não mantinha as estradas limpas mas nenhum deles tentou sequer mover a pedra dali. De repente, passa um camponês com uma boa carga de vegetais. Ao se aproximar da imensa rocha, ele pôs de lado a sua carga e tentou remover a rocha dali. Após muita força e suor, ele finalmente conseguiu mover a pedra para o lado da estrada. Ele, então, voltou a pegar a sua carga de vegetais mas Notou que havia uma bolsa no local onde estava a pedra. A bolsa continha muitas moedas de ouro e uma nota escrita pelo rei que dizia que o ouro era para a pessoa que tivesse removido a pedra do caminho. O camponês aprendeu o que muitos de nós nunca entendeu: “Todo obstáculo contém uma oportunidade para melhorarmos nossa condição”.

Quinta importante lição:

Dando quando se conta.Há muitos anos atrás, quando eu trabalhava como voluntário em um hospital, eu vim a conhecer uma menininha chamada Liz que sofria de uma terrível e rara doença. A única chance de recuperação para ela parecia ser através De uma transfusão de sangue do irmão mais velho dela de apenas 5 anos que, milagrosamente, tinha sobrevivido à mesma doença e parecia ter, então, desenvolvido anticorpos necessários para combatê-la. O médico explicou toda a situação para o menino e perguntou,então, se ele aceitava doar o sangue dele para a irmã.Eu o vi hesitar um pouco, mas depois de uma profunda respiração ele disse:- “Ta certo, eu topo já que é para salvá-la…”.À medida que a transfusão foi progredindo, ele estava deitado na cama ao lado da cama da irmã e sorria, assim como nós também, ao ver as bochechas dela voltarem a ter cor.De repente, o sorriso dele desapareceu e ele empalideceu. Ele olhou para o médico e perguntou com a voz trêmula:- “Eu vou começar a morrer logo?”Por ser tão pequeno e novo, o menino tinha interpretado mal as palavras do médico, pois ele pensou que teria que dar todo o sangue dele para salvar a irmã! Pois é, compreensão e atitude são tudo.
“Trabalhe como se você não precisasse do dinheiro, ame como se você nunca tivesse se machucado e dance como você dançaria se ninguém estivesse olhando”

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