As Pedras do Sucesso

quinta-feira, 12 de junho de 2008
Postado por Team FIMDACRISEAGORA

As Pedras do Sucesso

SucessoEstamos sempre em processo de transformação, incluindo aquelas que nos motivam, que nos fazem crescer, e aquelas que queremos esquecer, do tipo idade que não volta. Ao longo dos anos passamos por oportunidades que quando percebidas podem resultar em sucessos ou fracassos.
O poder da percepção com exercícios práticos geram ações continuadas, que podem definir o índice dos acertos a serem somados na sua trajetória.
Uma visão clara e objetiva dos instrumentos necessários do sucesso que se pretende deverá ser desenvolvida ao longo da sua vivencia e experiência. O tempo necessário para a realização destes objetivos dependerá da atitude, vontade e quebra de barreiras que intimidam a pratica das ações.
Quando era mais novo, acreditava ser a competência, a pedra fundamental para que pudesse alcançar o topo dos meus sonhos, do meu sucesso.
Com todo e qualquer aspirante ao mercado de trabalho, iniciei meu aprendizado buscando informações que somassem ao processo de capacitação de forma a despertar interesse de potenciais compradores do meu “suposto” potencial.
Era preciso dispor de condições mínimas para ser pretendido frente aos outros. Por ter feito uma faculdade de primeira linha, não tive muitos problemas para conquistar o meu primeiro emprego.
Alguns meses se passaram e fui percebendo a distancia existente entre o possuir um conjunto de diplomas e a sua capacidade de realizar ações condizentes com a sua função empresarial. A primeira lição estava aprendida, estar capacitado para ser selecionado era muito diferente do que ser competente para continuar empregado.
Algumas promoções me fizeram acreditar que estava no caminho certo, afinal tinha conquistado a admiração do chefe e ainda estava crescendo e vencendo a concorrência interna.
Sem perceber, a cada passo produzia um distanciamento maior em relação aos que ficavam, satisfazia a um e ignorava os outros dez. Um dia aquele que sempre acreditou em mim, partiu para outras conquistas, fiquei com outros e com o clima que tinha criado.
Não suportei, troquei de empresa, mas apreendi que competência não poderia ser autodefinida por si ou mais alguém, mas pelo conjunto de pessoas que nos assistiam ou dependiam de nossas realizações. A vivência estava mostrando que o “eu” deveria ser substituído e somado com o “nós”.
Não foi fácil entender que precisava dos outros, que o resultado da competição dependia da qualidade de todos e que todos acima da empresa, tinham objetivos e sonhos da mesma forma que você. É fato confesso, que a idéia do coletivo veio inicialmente pela necessidade de se preservar, buscando pela evolução do relacionamento, uma maior segurança para as conquistas futuras.
Os primeiros frutos desta nova atitude resultaram em ganhos pessoais, aumentando significativamente à vontade de estar no negocio, ampliando o comprometimento por participar com a sua parte na parte dos outros e se preocupando com este fato.
Ao longo deste aprendizado, fui percebendo que empresas morriam, não tanto pela ausência de mercados, de produtos, de tecnologia, mas pelo entendimento de que mesmo tendo objetivos pessoais, às vezes tão diferentes, tínhamos que ter conjuntos homogêneos que propiciassem meios para nossas realizações.
A evolução deste relacionamento fez com que percebesse que no fundo tínhamos construções maiores para nossas vidas e que o negócio era parte da passagem destas realizações. Estando na organização vivíamos um meio que propiciava a continuidade e assim deveríamos nos unir, trocando conhecimentos, desenvolvendo soluções, aplicando-as sempre com a certeza que os resultados viriam na forma de uma maior referência de mercado e que isso, diretamente somaria para a equipe que vinha produzindo o feito.
A redução dos ciclos trouxe a obrigatoriedade de se criar, de se realimentar diariamente. A administração do tempo e o crescimento das famílias (relações) passaram a ser chave de êxito para a continuidade dos nossos negócios e carreiras. Nossos negócios e carreiras dependem do “bem estar diário”, da disposição pelo avançar, da evolução do nosso equilíbrio frente a todas as situações reais que vivenciamos.

(Sérgio Dal Sasso: Palestras, Treinamentos, Aulas Magnas, Consultoria - Administração, Gestão de Negócios, Empreendedorismo).

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